Experimento social sugere 99 dias de boicote ao Facebook

faceHá algum tempo foi revelado o estudo do Facebook que manipulava as postagens no feed de notícias para observar alterações de humor dos usuários. Uma agência publicitária propõe um outro experimento como vingança em forma de boicote, desafiando usuários da rede social a ficar 99 dias sem acessá-la.

A página 99 Days of Freedom (99 dias de liberdade), criada pela agência Just, promete que os interessados conseguirão economizar cerca de 28 horas depois do período, com base no calculo médio de tempo que as pessoas gastam no site.

O objetivo é avaliar como as pessoas que aderiram ao boicote se saem sem o vício no Facebook, e se isso afeta seu humor e felicidade. Para isso, os participantes receberão um questionário depois de determinados períodos para contar como vivem sem o acesso à rede.

A participação é bastante simples. Basta trocar a foto do perfil para indicar aos seus contatos que está participando do experimento, deixar seu nome e clicar em “Create countdown”. Ao pressionar “Share on Facebook”, a contagem regressiva de 99 dias começa a rolar. Também é possível, mas não obrigatório, deixar o e-mail para ser contatado com os questionários de humor.

A previsão dos responsáveis pelo teste é que os participantes terão muitas experiências pessoais positivas depois de 99 dias, mas a teoria só poderá se confirmar em algum tempo.

Por enquanto, a base de participantes não é muito extensa. Cerca de 3 mil pessoas aderiram ao boicote, segundo a página, o que não é suficiente para fazer cócegas na rede social, com mais de 1 bilhão de usuários.

Fonte: Olhar Digital.

Autor: Salvador Neto

Jornalista e escritor. Criador e Editor do Palavra Livre, co-fundador da Associação das Letras com sede no Brasil na cidade de Joinville (SC). Foi criador e apresentador de programas de TV e Rádio como Xeque Mate, Hora do Trabalhador entre outros trabalhos na área. Tem mais de 30 anos de experiência nas áreas de jornalismo, comunicação, marketing e planejamento. É autor dos livros Na Teia da Mídia (2011) e Gente Nossa (2014). Tem vários textos publicados em antologias da Associação Confraria das Letras, onde foi diretor de comunicação.

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