Os benefícios do alho

O alho é um antibiótico natural extremamente eficaz à nossa saúde. Ele é um antimicrobiano com efeitos benéficos ao coração e circulação, além de possuir propriedades anti-sépticas, diuréticas e de combate à febre. O alho possui um valor nutricional muito grande, e é composto de vitaminas (A1, B2, B6, C), aminoácidos, adenosina, sais minerais (ferro, silício, iodo), enzimas e compostos biologicamente ativos como a alicina.

Ele ajuda a evitar resfriados e a evolução da arteriosclerose. Por isso, é indicado nas afecções catarrais agudas e crônicas, como as bronquites que dificultam a respiração, tuberculose e pneumonia. Se o alho for preparado sob a forma de essência, este ajuda a aliviar os estados asmáticos e funciona como depurativo do sangue. As aplicações de preparados à base de alho estimulam o crescimento dos cabelos.

É recomendado o uso do alho em casos de ácido úrico, cálculos, diabetes, enfermidades do fígado, dos rins e da bexiga, além de esgotamento, insônia, picaduras de insetos, reumatismo e úlceras.

O alho pode ser indicado para auxiliar no tratamento de hipertensão arterial, redução dos níveis de colesterol e prevenção das doenças ateroscleróticas.

Como percebemos, o alho pode ser utilizado para curar e prevenir várias doenças, e não só como um simples tempero. Por isso, jamais deixe de usar essa maravilha que a natureza nos proporcionou.

Ministério da Pesca quer brasileiros comendo mais pescado

No Brasil, o consumo de peixe por pessoa está abaixo do recomendado pela Organização Mundial da Saúde. De acordo com dados oficiais, cada brasileiro come, em média, 9 quilos de pescado por ano, quando o ideal, segundo a OMS, são 12 quilos. Para mudar este quadro, o Ministério da Pesca e Aquicultura promove todos os anos a campanha Semana do Peixe, que este ano está na sua oitava edição.

Dentro das ações da campanha, que vai até o dia 24 deste mês, o ministro Luiz Sérgio visitou hoje (15) vários supermercados do Distrito Federal (DF). Ele admitiu que o preço cobrado pelo produto é um dos obstáculos para o aumento do consumo. “É um fator que precisamos superar”. Mas, para o ministro, isso pode ser mudado com o aumento da produção do pescado no país. “A campanha é importante porque o Brasil produz 1,2 milhão de toneladas de peixe, o que é muito pouco, mas podemos dobrar e até triplicar essa produção”, disse.

A professora de nutrição Rosane Pescador, da Universidade Católica de Brasília (UCB), elogiou a iniciativa do governo de incentivar o consumo de peixe no país. A nutricionista ressaltou que o peixe pode substituir a carne vermelha sem causar danos nem prejuízos à saúde. “O peixe tem menos calorias e detém [os ácidos graxos] ômega 3. Também atua na prevenção de doenças. O consumo de peixe é bom para as gestantes porque gera efeitos positivos na área cerebral da criança. Uma outra vantagem é que o peixe pode substituir a carne vermelha tranquilamente. As pessoas devem consumir peixe pelo menos duas vezes por semana”, declarou.

De acordo com especialistas, a ingestão do ômega 3 auxilia na redução dos níveis de triglicerídeos e colesterol considerados negativos. Além de estar presentes em peixes, ele é encontrado nas nozes, castanhas, folhagens de rúcula e nos óleos vegetais.

No caso do peixe, é necessário observar uma série de detalhes na hora de comprá-lo, como se a pele está firme, úmida e sem a presença de manchas, assim como os olhos, que devem estar brilhantes, e as escamas firmes.

Agência Brasil