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  • Rede chega ao quinto parlamentar e ganha status de bancada

    Rede chega ao quinto parlamentar e ganha status de bancada

    A deputada federal Eliziane Gama (MA) anunciou, no início da tarde desta quarta-feira (30), sua filiação à Rede Sustentabilidade.

    Assim, o partido liderado pela ex-senadora Marina Silva ganha seu quinto deputado federal, chega ao mesmo número de parlamentares do Psol e passa a ter status de bancada na Câmara.

    Agora, a bancada da Rede Sustentabilidade terá tempo de liderança para discursos e direito de apresentar destaques em votações em plenário.

    Internamente, membros da Rede acreditam que podem atrair mais cinco outros deputados até o final desta semana. Além de Eliziane, já tinham anunciado filiação à Rede os deputados Miro Teixeira (RJ), Alessandro Molon (RJ), Aliel Machado (PR) e João Derly (RS).

    Teixeira estava no Pros; Molon no PT; Aliel e Derly eram do PCdoB e a deputada maranhense se elegeu pelo PPS. Evangélica e amiga de Marina Silva, Eliziane era uma das articuladoras da Rede no Maranhão e foi uma das maiores incentivadoras para a criação do novo partido no Brasil.

    “Nós ajudamos a construir a Rede Sustentabilidade no Maranhão e agora fazemos parte. Agora pela Rede nós continuaremos nossa atuação aqui no Congresso Nacional e também nosso projeto para São Luís”, destacou a parlamentar.

    “Minha missão como filiada ao PPS foi concluída, agora continua como amiga. Essa não foi uma decisão fácil, sobretudo pelos vínculos afetivos com o partido. Agora minha missão continua na Rede Sustentabilidade, um partido novo que nasce no viés do desenvolvimento sustentável e dos direitos humanos. Essas causas são minha luta de vida!”, comentou a deputada em redes sociais.

    Com informações do Congresso em Foco

  • Eleições 2014: Rejeição à Aécio dispara e Dilma avança sobre eleitorado de Marina

    Eleições 2014: Rejeição à Aécio dispara e Dilma avança sobre eleitorado de Marina

    A pesquisa do Instituto Vox Populi divulgada nesta quarta-feira mostra um quadro ainda mais difícil para o candidato tucano à Presidência da República. O senador Aécio Neves (PSDB-MG) aparece com o maior índice de rejeição entre os candidatos, com 45%, de acordo com o levantamento, enquanto a rejeição à presidenta Dilma Rousseff (PT) cai para 42% e a de Marina Silva (PSB/Rede Sustentabilidade) sobe para, 40%.

    Ela aparece com 42% das intenções de voto contra 41% da candidata petista, em empate técnico, em um eventual segundo turno da eleição presidencial de outubro. Segundo a pesquisa, Dilma lidera no primeiro turno com 36% das intenções de voto, ante 28% de Marina e 15% de Aécio Neves, do PSDB. A margem de erro de 2,2 pontos.

    O levantamento, divulgado nesta quarta-feira, é o primeiro do instituto Vox Populi para a revistaCarta Capital desde a entrada de Marina na corrida presidencial no lugar de Eduardo Campos, que morreu em acidente aéreo em agosto. Levantamentos da semana passada dos institutos Datafolha e Ibope colocam Dilma e Marina empatadas no primeiro turno, sendo que a ex-ministra venceria em um eventual segundo turno. O campo da pesquisa Vox Populi foi realizado após a divulgação, na sexta-feira, de denúncias de um suposto esquema de corrupção na Petrobras.

    Informações vazadas a partir do depoimento do ex-diretor da estatal Paulo Roberto Costa à Política Federal, mediante delação premiada, revelaram um suposto esquema de repasse de recursos a políticos de partidos da base aliada do governo. Costa comparecerá, na próxima quarta-feira a um depoimento marcado pelo presidente da CPI mista da Petrobras, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), após revelar à Justiça um esquema de corrupção na empresa.

    Segundo a revista semanal de ultradireita Veja, Costa listou o ministro Edison Lobão (Minas e Energia), líderes do Congresso como os presidentes da Câmara e do Senado, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) e Renan Calheiros (PMDB-AL), além do ex-governador Eduardo Campos, morto no dia 13 de agosto em um acidente aéreo em Santos (SP), entre os políticos envolvidos. Paulo Roberto Costa será obrigado a comparecer à comissão porque a CPI mista já havia aprovado requerimento de convocação do ex-diretor. Como está preso, Costa irá ao Congresso, com escolta policial, para prestar depoimento à comissão.

    O depoimento será aberto, segundo o presidente da CPI, Vital do Rêgo (PMDB-PB). Mas pode se transformar em fechado (com a presença apenas dos membros da CPI) se o ex-diretor da Petrobras pedir para fazer declarações de forma reservada. Vale lembrar que ele pode ser reservar ao direito de não falar nada, para não produzir provas contra si próprio.

    Pontos frágeis

    A queda de Marina Silva nas intenções de votos dos eleitores tem sido atribuída por analistas políticos às contradições da própria candidata. Dados das pesquisas MDA e Ibope, confirmados nesta quarta-feira no levantamento do instituto Vox Populi, mostram uma dianteira de oito pontos de Dilma sobre Marina em primeiro turno, com 36% e 28%, respectivamente. Uma nova pesquisa Datafolha, a ser divulgada nas próximas horas, tende a manter o quadro favorável para Dilma. Além de os ataques disparados pela propaganda do PT sobre pontos frágeis da candidata do PSB, como a posição dúbia sobre o pré-sal e a reafirmada autonomia do Banco Central, há mais um fator: Marina reage mal.

    O máximo que a candidata do PSB conseguiu fazer, até agora, foi dizer que está sendo “alvo de muitas pedras”, de “calúnias” e “mentiras”. Mas não está conseguindo convencer a respeito dos improvisos, plágios e paradoxos de seu programa de governo, sua real posição sobre o pré-Sal e a questão da autonomia do Banco Central. Quanto a esta última, Marina reafirmou que, sim, é isso mesmo o que pretende fazer, “para livrar o BC dos interesses políticos”.

    Como esta foi a primeira pesquisa do instituto depois da morte do ex-candidato do PSB Eduardo Campos e a entrada de Marina Silva na disputa ao Palácio do Planalto, não existe base de comparação com levantamentos anteriores. Os demais candidatos somam 2%. Brancos e nulos seriam 7%. Outros 13% não souberam indicar um candidato ou não quiseram responder.

    Rejeição em alta

    Nos últimos estudos junto à opinião pública, a rejeição a Aécio Neves (PSDB), neste período crucial da campanha eleitoral, chega a 43,5% dos entrevistados que não votariam nele de jeito nenhum. A sua marca anterior era de 40,4% de rejeição. A capa da revista Veja, que trouxe supostas denúncias de Arruda sobre a Petrobras, não ajudaram o tucano a subir na preferência do eleitor. Estes dados estão presentes na pesquisa feita pelo instituto MDA, encomendada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT).

    Marina Silva (PSB) ainda tem o menor índice de rejeição, entre os três primeiros colocados, com 31% dos entrevistados que dizem que não votariam na candidata de jeito nenhum. Mas este percentual aumentou dos 29,3% no final de agosto, por ocasião da última sondagem do instituto. A presidenta Dilma Rousseff ainda carrega um alto índice de rejeição, em 41,7%, mas inferior ao apurado na pesquisa passada, quando 45,5% diziam não votar na petista. Foram entrevistadas 2.002 pessoas em 137 municípios e ocorreu entre os dias 5 e 7 deste mês. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais.

    Do Correio do Brasil

  • Partido “Rede”, de Marina Silva, ainda precisa de 381 mil apoiadores para se viabilizar para 2014

    Partido “Rede”, de Marina Silva, ainda precisa de 381 mil apoiadores para se viabilizar para 2014

    A ministra Laurita Vaz, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), determinou que seja feita a recontagem das assinaturas de apoiadores do partido Rede Sustentabilidade, liderado pela ex-senadora Marina Silva. Segundo o Ministério Público Eleitoral, a Rede tem apenas 20% das assinaturas necessárias para obter registro no tribunal. Para disputar as eleições do ano que vem o partido precisa ser aprovado pelo TSE até o dia 5 de outubro.

    A ministra atendeu ao pedido do vice-procurador eleitoral Eugênio Aragão. Na sexta-feira, em parecer enviado ao TSE, Aragão disse que a legenda da ex-senadora validou na Justiça Eleitoral apenas 102 mil assinaturas de apoiadores em todo o país. No pedido de registro do partido, protocolado no dia 26 de agosto no TSE, a Rede informou que 867 mil assinaturas de apoiadores foram colhidas em todo o país. No entanto, das 640 mil assinaturas que foram entregues à Justiça Eleitoral, 304 mil foram certificadas pelos cartórios eleitorais e cerca de 220 mil ainda precisam ser analisadas.

    Segundo Marina Silva, os números são divergentes porque, durante o processo de validação de assinaturas de apoiadores nos tribunais regionais eleitorais, os cartórios atrasaram os procedimentos e anularam assinaturas sem justificativa. De acordo com decisão da ministra Laurita Vaz, a Rede Sustentabilidade também poderá adicionar novas fichas de apoios validadas pela Justiça Eleitoral nos estados. A recontagem será feita pela Secretaria Judiciária do TSE no prazo de cinco dias.

    Para obter registro, o partido precisa validar 483 mil assinaturas, o que corresponde a 0,5% dos votos registrados na última eleição para a Câmara dos Deputados. De acordo com a legislação, a Rede Sustentabilidade deve validar as assinaturas restantes até 5 de outubro, um ano antes do primeiro turno das próximas eleições.

    Pesquisas

    Ainda que os membros da Rede estejam confiantes na criação do partido, são enormes as incertezas que envolvem sua criação. Caso haja pedido de vista ao processo de criação da Rede, o prazo final é de 3 outubro, data do último encontro dos ministros antes da data limite do TSE, 5 de outubro, para a criação de partidos e filiação de membros que desejam disputar cargos políticos em 2014.

    Em segundo lugar nas pesquisas de intenção de voto para a Presidência da República em 2014, Marina descarta a possibilidade de se filiar a outro partido para concorrer ao cargo. “Ela (Marina) faz bem em manter a posição de não mudar de partido. Até pelas últimas manifestações das ruas, a questão da legitimidade e da representatividade ganhou destaque. É importante que as agendas não sejam submetidas a questão só de mandato político”, afirma o advogado e articulador da Rede, Dimas Oliveira.

    – A verificação sobre a autenticidade das assinaturas é imprescindível. Não posso falar pelo que o TSE vai dizer, mas nesse caso a lei é bem clara no sentido de que existem normas a serem seguidas – destaca o procurador regional eleitoral do Ceará, Rômulo Conrado, que ressalta que as pessoas da Rede, conhecedoras dos prazos do processo, não souberam usar o tempo em favor próprio. Dimas rebate e afirma que a energia e a pressão sobre a militância da Rede foram responsáveis pelo sucesso nas coletas.

    Do Correio do Brasil

  • Marina Silva cria novo partido para entrar na disputa presidencial em 2014

    Após dois anos de discussões e indefinição sobre seu objetivo, formato, programa e até mesmo nome, o novo partido político organizado pela ex-ministra Marina Silva está prestes a ganhar vida.

    Convocado para o próximo sábado (16), o Encontro Nacional da Rede Pró-Partido deverá reunir cerca de mil e quinhentos militantes em Brasília com o objetivo de dar o pontapé inicial na nova legenda a tempo de disputar as eleições para a Presidência da República e os governos estaduais em 2014:
    “Vamos deliberar sobre a criação de um novo instrumento político de luta pela sustentabilidade e pela ampliação e aprofundamento da democracia no Brasil”, diz Pedro Ivo Batista, que é um dos coordenadores da Comissão Nacional da Rede Pró-Partido.

    A Comissão Nacional divide seu trabalho em seis frentes de atuação: articulação e fundação, jurídica, financeira, de coleta de assinaturas, de documentos referenciais e de comunicação. Cada uma delas trabalha em conjunto com pessoas e coletivos em todo o Brasil e apresentará seus trabalhos durante o Encontro Nacional.

    Além de Pedro Ivo, ex-militante do PT assim como a própria Marina, estão à frente dos trabalhos da comissão outros nomes próximos à ex-ministra, como André Lima, Bazileu Alves Margarido Neto (ex-presidente do Ibama), Gisela Moreau, Maria Alice Setúbal e Marcela Moraes. Todos devem tomar parte na direção do futuro partido.

    Além dos principais pontos programáticos, também será definido no sábado o nome do partido. A subcomissão de comunicação vai apresentar os nomes preferidos nas discussões travadas até aqui nas redes sociais. São eles: Rede pela Sustentabilidade, Rede Brasil Sustentável, Lista Independente ou simplesmente Rede:

    “Uma coisa é consenso: não haverá a palavra partido na frente. Isso não é mais necessário. Além do mais, a nossa proposta é de um partido para quebrar o monopólio dos partidos na vida política. A própria convocação do Encontro Nacional está sendo feita como em uma rede”, diz Pedro Ivo.

    O objetivo, segundo o dirigente, é adotar na prática uma nova forma de fazer política: “Nós vamos defender a lista cívica. Enquanto ela não sair, vamos adotar a participação de cidadãos e cidadãs nas nossas listas de candidatos mesmo sem terem filiação. A gente vai ter o máximo de diálogo com a sociedade civil. Mesmo os não filiados irão opinar e decidir junto conosco sobre a vida do partido. Por isso, não faz mais sentido usar a nomenclatura partido, apesar de ser um partido. Não estamos negando que seja um partido, só que é um partido de um novo tipo”.

    Pedro Ivo admite que já estejam em curso as articulações políticas em Brasília e nos estados para a formação de palanques no ano que vem, mas diz que o processo de consolidação de uma base de apoio eleitoral para Marina demanda paciência: “Ainda não será definido nada sobre 2014. Agora, se a plenária for favorável, vamos discutir imediatamente o processo de organização nos estados. Esse é um processo que irá durar até setembro”, diz.

    Na nota convocatória aos interessados em ingressar no novo partido, a Comissão Nacional afirma que “nosso novo instrumento de transformação pode ser um partido político de novo tipo, radicalmente democrático, onde se possa expressar e reunir uma ampla rede de cidadãos e cidadãs, organizações, movimentos, coletivos e comunidades que mantêm a esperança de viver num Brasil sustentável em todos os aspectos: social, econômico, cultural, ambiental, ético e estético”.

    Parte do discurso da nova legenda para 2014 também é citada na convocação aos simpatizantes: “Os intensos debates que realizamos nos últimos dois anos nos levaram à conclusão de que é urgente uma grande mudança na política brasileira, hoje monopolizada por partidos e facções voltados à disputa do poder pelo poder, sem compromisso com um futuro sustentável e incapazes de enfrentar a profunda crise que se abate sobre a civilização e ameaça a continuidade da vida humana no planeta”.

    Notáveis
    Além de Marina Silva, virtual candidata à Presidência em 2014, o novo partido deverá enfrentar as urnas com alguns outros notáveis da política nacional, a maioria deles em rota de colisão ou sem espaço em seus atuais partidos.

    Um nome considerado certo é o da ex-senadora Heloísa Helena, que atualmente exerce mandato de vereadora pelo PSOL em Maceió (AL). O candidato do PSOL ao governo do Rio de Janeiro nas últimas eleições, Jefferson Moura, é outro que pode ingressar no partido de Marina, que também já teria procurado o deputado estadual Marcelo Freixo, segundo colocado na disputa pela Prefeitura do Rio.

    Outro nome dado como certo no partido de Marina é o do senador Cristovam Buarque (DF), atualmente espremido na briga interna do PDT que opõe os grupos ligados ao atual presidente do partido, Carlos Lupi, e ao deputado federal Paulo Pereira da Silva, o Paulinho (SP), presidente da Força Sindical, aos grupos comandados pelo ministro do Trabalho, Brizola Neto, e pelo deputado federal Miro Teixeira (RJ). Do PDT, deve acompanhar Cristovam o deputado federal Reguffe (DF), e ambos devem formar a cabeça de chapa do novo partido nas próximas eleições em Brasília.

    No PT, a maior expectativa é pela adesão do senador Eduardo Suplicy (SP), que, no novo partido, teria o espaço para disputar a reeleição que provavelmente lhe será negado se prevalecer em São Paulo o acordo entre PT e PMDB.

    Suplicy foi convidado para participar do Encontro Nacional do próximo sábado e aceitou. O senador, no entanto, não admite que poderá deixar o PT. Outros nomes petistas, insatisfeitos com os rumos do partido em seus estados, também têm mantido conversas com Marina, casos dos deputados federais Alessandro Molon, crítico da aliança com o PMDB no Rio de Janeiro, e Domingos Dutra, opositor da aliança com a família Sarney no Maranhão.

    Em seu site na internet, Dutra admitiu que deixará o PT: “Não é fácil sair do PT, estou há 33 anos no partido, nunca coloquei o PT em situação vexatória, mas não dá para continuar. Em 2014, não vou fazer outra greve de fome”, escreveu, em referência à greve de fome que fez em 2010 após o PT anunciar apoio à candidatura de Roseana Sarney ao governo do Maranhão.

    Gil dentro, Serra fora
    No PV, a maioria dos que optaram por seguir Marina já haviam deixado o partido junto com ela, mas dois nomes de peso – o deputado federal Alfredo Sirkis (RJ) e o candidato ao governo de São Paulo, Fábio Feldmann – confirmaram sua entrada na nova legenda:

    “Minha decisão passa por uma identificação prática do espaço onde eu possa ser mais produtivo e atuar com maior conseqüência”, escreveu o parlamentar carioca em seu blog.

    A maior aquisição que o novo partido fará nas fileiras do PV, no entanto, ainda não teve sua participação confirmada, mas, se confirmada, poderá causar grande impacto: “O Gilberto Gil já disse que está muito simpático, que apóia a iniciativa e não deseja mais ficar no PV. Ele nos disse que ainda vai analisar o processo”, revela Pedro Ivo.

    Do PSDB, o nome de maior destaque a deixar o ninho tucano rumo ao novo partido de Marina Silva é o deputado federal Walter Feldmann (SP), que já está atuando no Congresso como articulador do contato com outros parlamentares. Recentemente indagada sobre a possibilidade de José Serra também fazer parte de seu partido, Marina rechaçou a ideia:

    “Não está sendo feita uma adaptação do discurso partidário para integrar pessoas de qualquer forma”, disse a ex-ministra de Lula, acrescentando que Serra “não teria identidade programática” para fazer parte da nova legenda.

    Da Rede Brasil Atual