Femusc abre inscrições para a edição de 2016

Começou nesta segunda-feira (10) o período de inscrições ao 11º Femusc – Festival de Música de Santa Catarina. Até o dia 10 de setembro, as inscrições estarão abertas para estudantes do mundo inteiro, mas somente pelo site www.femusc.com.br, seguindo o mesmo processo dos anos anteriores.

Uma novidade para a próxima edição, que ocorrerá de 18 a 30 de janeiro em Jaraguá do Sul, é que este ano as inscrições para o Femusc Jovem também ocorrerão junto a dos outros programas. O Femusc Jovem (destinado a jovens músicos de 12 a 17 anos) é uma continuação do Femusckinho (6 a 12 anos), e seu objetivo é fortalecer o desempenho de jovens músicos de instrumentos orquestrais na região de Jaraguá do Sul.

Conforme o diretor artístico Alex Klein, o Femusc 2016 oferecerá menos vagas – serão 80 para o Femusckinho (cujas inscrições abrirão em novembro), 80 para o Femusc Jovem, 40 para Canto Lírico, 20 para quartetos de cordas (5 grupos no total), 40 para o Promusc, e 300 divididas entre os programa Avançado e Intermediário.

No total serão 560 vagas, comparado a 2015 quando foram oferecidas 760. “A medida se deve à necessidade de ajustar os custos à situação econômica brasileira”, observa Alex Klein.

O que não muda, ao contrário, será incrementada, é a programação do maior festival-escola de música erudita do Brasil. “Estamos planejando um número ainda superior de apresentações para o público, incluindo a criação de uma série de concertos diários exclusiva para o canto lírico”.

Por falar em canto lírico, Klein anuncia uma novidade no Femusc 2016 que há muito tempo vinha movimentando a organização do evento, a apresentação da obra “O Morcego” (Die Fledermaus), de Johann Strauss, cantada em alemão, com legendas e diálogos em português, no dia 29 de janeiro.

Novidades no corpo docente
Enquanto alinha a programação a ser cumprida durante os 14 dias do evento, já está definido o corpo docente, com 55 professores convidados.

Dentre eles o trompetista Martin Angerer, da Orquestra Sinfônica da Rádio da Baviera de Munique, e o violinista berlinense Simon Bernardini. Além deles, também retornam Leon Spierer, liderando a 4ª Sinfonia de Felix Mendelssohn, com a Orquestra Sem Maestro, e a soprano Ana Hasler para um recital de canto na abertura de uma nova série de concertos dedicada ao canto lírico. Outros nomes são o do violoncelista dinamarquês, radicado nos EUA, Hans Jensen, e o do violinista norueguês Ole Bohn.

“Todos os anos”, explica Klein, “para todos os grandes festivais, os convites a professores são sempre um processo demorado. Estes artistas são ocupados, viajam muito, e dependem de consultas em agendas e licenças de suas orquestras para confirmar sua vinda. No FEMUSC não é diferente, e todos os anos este processo de confirmação de professores dura muitas semanas. Este ano, no entanto, uma semana após eu enviar o convite aos 55 professores do FEMUSC, já recebi confirmação de 46 deles, incluindo alguns que necessitaram solicitar licença de suas orquestras, como o trompetista Martin Angerer, da Orquestra Sinfônica da Rádio da Baviera em Munique, e o violinista berlinense Simon Bernardini”.

O diretor artístico destaca ainda a alegria diante da confirmação de Leon Spierer para mais um FEMUSC, desta vez liderando a 4ª Sinfonia de Felix Mendelssohn, conhecida como “Italiana”, com a Orquestra Sem Maestro. “Ao aceitar o convite para retornar ao FEMUSC, a soprano Ana Hasler também concordou em apresentar um recital de canto na abertura de uma nova série de concertos do FEMUSC, dedicada ao Canto Lírico. Para esta apresentação ela irá cantar o ciclo “Winterreise” (Viagem de Inverno) de Franz Schubert, um dos ciclos de canções mais conhecidos”.

Segundo Alex, ao aceitar o convite, o violoncelista dinamarquês Hans Jensen, radicado nos EUA, alegou que o FEMUSC “é tão impressionante e criou um ambiente tão acolhedor, que foi difícil voltar à vida normal em Chicago”. O violinista norueguês Ole Bohn considerou um “privilégio” ser convidado a voltar, e muitos professores mencionaram sentirem-se honrados pelo convite.

Com informações da Assessoria de Imprensa do Femusc/Ronaldo Corrêa

Femusc anuncia período de inscrições para a edição de 2016

Estudantes de música ansiosos para que 2016 chegue logo devem ficar atentos para o período de inscrições ao 11º Femusc – Festival de Música de Santa Catarina.

De 10 de agosto ao meio-dia até 10 de setembro, as inscrições estarão abertas somente pelo site www.femusc.com.br, seguindo o mesmo processo dos anos anteriores.

Uma novidade para a próxima edição, que ocorrerá de 18 a 30 de janeiro em Jaraguá do Sul, é que este ano as inscrições para o Femusc Jovem também ocorrerão junto a dos outros programas. O Femusc Jovem (destinado a jovens músicos de 12 a 17 anos) é uma continuação do Femusckinho (6 a 12 anos), e seu objetivo é fortalecer o desempenho de jovens músicos de instrumentos orquestrais na região de Jaraguá do Sul.

Conforme o diretor artístico Alex Klein, o Femusc 2016 oferecerá menos vagas – serão 80 para o Femusckinho (cujas inscrições abrirão em novembro), 80 para o Femusc Jovem, 40 para Canto Lírico, 20 para quartetos de cordas (5 grupos no total), 40 para o Promusc, e 300 divididas entre os programa Avançado e Intermediário.

No total serão 560 vagas, comparado a 2015 quando foram oferecidas 760. “A medida se deve à necessidade de ajustar os custos à situação econômica brasileira”, observa Alex Klein.

O que não muda, ao contrário, será incrementada, é a programação do maior festival-escola de música erudita do Brasil. “Estamos planejando um número ainda superior de apresentações para o público, incluindo a criação de uma série de concertos diários exclusiva para o canto lírico”.

Por falar em canto lírico, Klein anuncia uma novidade no Femusc 2016 que há muito tempo vinha movimentando a organização do evento, a apresentação da obra “O Morcego” (Die Fledermaus), de Johann Strauss, cantada em alemão, com legendas e diálogos em português, no dia 29 de janeiro.

Novidades no corpo docente
Enquanto alinha a programação a ser cumprida durante os 14 dias do evento, já está definido o corpo docente, com 55 professores convidados. Dentre eles o trompetista Martin Angerer, da Orquestra Sinfônica da Rádio da Baviera de Munique, e o violinista berlinense Simon Bernardini.

Além deles, também retornam Leon Spierer, liderando a 4ª Sinfonia de Felix Mendelssohn, com a Orquestra Sem Maestro, e a soprano Ana Hasler para um recital de canto na abertura de uma nova série de concertos dedicada ao canto lírico. Outros nomes são o do violoncelista dinamarquês, radicado nos EUA, Hans Jensen, e o do violinista norueguês Ole Bohn.

“Todos os anos”, explica Klein, “para todos os grandes festivais, os convites a professores são sempre um processo demorado. Estes artistas são ocupados, viajam muito, e dependem de consultas em agendas e licenças de suas orquestras para confirmar sua vinda. No FEMUSC não é diferente, e todos os anos este processo de confirmação de professores dura muitas semanas. Este ano, no entanto, uma semana após eu enviar o convite aos 55 professores do FEMUSC, já recebi confirmação de 46 deles, incluindo alguns que necessitaram solicitar licença de suas orquestras, como o trompetista Martin Angerer, da Orquestra Sinfônica da Rádio da Baviera em Munique, e o violinista berlinense Simon Bernardini”.

O diretor artístico destaca ainda a alegria diante da confirmação de Leon Spierer para mais um FEMUSC, desta vez liderando a 4ª Sinfonia de Felix Mendelssohn, conhecida como “Italiana”, com a Orquestra Sem Maestro.

“Ao aceitar o convite para retornar ao FEMUSC, a soprano Ana Hasler também concordou em apresentar um recital de canto na abertura de uma nova série de concertos do FEMUSC, dedicada ao Canto Lírico. Para esta apresentação ela irá cantar o ciclo “Winterreise” (Viagem de Inverno) de Franz Schubert, um dos ciclos de canções mais conhecidos”.

Segundo Alex, ao aceitar o convite, o violoncelista dinamarquês Hans Jensen, radicado nos EUA, alegou que o FEMUSC “é tão impressionante e criou um ambiente tão acolhedor, que foi difícil voltar à vida normal em Chicago”. O violinista norueguês Ole Bohn considerou um “privilégio” ser convidado a voltar, e muitos professores mencionaram sentirem-se honrados pelo convite.

Com informações da Assessoria de Imprensa do Femusc

Dança: Jaraguá do Sul sedia Festival Nacional de 19 a 21 de outubro

Em sua quinta edição, o Festival Nacional de Dança é atração em Jaraguá do Sul no período de 19 a 21 de outubro. Iniciativa da coreógrafa e produtora Lisa Jaworski, o evento vai reunir 800 participantes de 54 grupos e companhias que apresentarão 182 coreografias entre solos, duos, trios e conjuntos.

Nas três noites o Festival Nacional de Dança vai contar com convidados especiais para a abertura da programação antes da mostra competitiva. Na sexta-feira (19), o Grupo Divinadança, de São Paulo, apresenta às 19h no Centro Cultural da SCAR – Sociedade Cultura Artística o espetáculo “Porto inseguro”. No sábado (20), o espetáculo “Echos”, da EF Jazz Company, de Curitiba, faz a abertura às 19h. No domingo (21), a Cia. de Dança Garopaba Atitude apresenta “Revelando o desvelado”, às 19h.

Ingressos para as apresentações no valor de R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia) podem ser adquiridos na secretaria do Centro Cultural. Mais informações pelo telefone (47) 3275-2477 e pelos e-mails scar@scar.art.br e festival@lisajaworski.com.br. Conforme Lisa Jaworski, o objetivo do Festival é fomentar a produção cultural e criar intercâmbio entre grupos, academias e escolas de dança do país inteiro. Nas últimas 4 edições o evento reuniu cerca de 2 mil participantes entre bailarinos, coreógrafos e diretores, e recebeu um público de mais de 8 mil pessoas nas noites de apresentação.

A grade completa com a sequencia das apresentações da mostra competitiva está disponível em www.lisajaworski.com.br. Informações pelo telefone (47) 8861-8195 e pelo email festival@lisajaworski.com.br. O 5º Festival de Dança de Jaraguá do Sul é uma realização de Lisa Jaworski Produções, através de recursos da Lei de Incentivo à Cultura, do Ministério da Cultura, e conta com o Apoio da Sociedade Cultura Artística – SCAR e o patrocínio da Tractebel Energia.

Weg Química pode parar – trabalhadores pedem salários melhores

Os trabalhadores da Weg Química ameaçam entrar em greve caso a empresa não conceda aumento imediato de 10% aos salários. A reivindicação foi levada ao Sindicato dos Trabalhadores Químicos, Plásticos, do Papel e da Borracha de Jaraguá do Sul e Região (Sintiquip), através dos diretores de base, Mário Pomincinski e Bruno Schroegler.

A intenção dos trabalhadores – são cerca de 500 na unidade de Guaramirim – é receber o aumento antes da data-base da categoria, em 1º de agosto, e que esse reajuste não seja caracterizado como antecipação salarial. “O salário é muito baixo e os trabalhadores querem aumento já, não aceitam esperar mais”, avisa o presidente do Sintiquip, Sérgio Luís Ferrari.

O Sindicato está orientando os trabalhadores para que primeiramente esgotem as chances de negociação e, para tanto, convocou uma reunião com a diretoria da empresa para hoje, às 13 horas, na sede do Sindicato (José Leier, 388). Devem estar presentes, além de uma comissão de trabalhadores, o diretor técnico do Dieese em Santa Catarina, José Álvaro Cardoso e os dirigentes sindicais dos Químicos, no estado, ligados a Fetiesc (Federação dos Trabalhadores nas Indústrias de Santa Catarina).

“Vamos ouvir a proposta patronal e tentar negociar”, antecipa Ferrari. A primeira reunião com o patrão aconteceu dia 21 de fevereiro, quando o Sindicato apresentou as reivindicações dos trabalhadores. O presidente do Sintiquip informa ainda que os trabalhadores da Weg Química fazem muitas horas extras e inclusive retornaram das férias antes do previsto devido ao acúmulo de trabalho e a demanda de pedidos, o que caracteriza uma boa fase para a empresa, que no final do ano passado investiu na compra de nova unidade, em São Paulo, e planeja nova aquisição de empresa do Rio de Janeiro.

“Ao contrário do que está acontecendo na Europa, o Brasil vive um bom momento econômico e os trabalhadores devem ser reconhecidos”, afirma Ferrari, citando que o estopim do movimento foi o pagamento da PLR (Participação nos Lucros e Resultados) repassado aos trabalhadores e considerado muito aquém das expectativas.

Do Jornal Absoluto On Line