Nosso editor gravou um vídeo com mensagem para a sede do Palavra Livre, Joinville (SC), que completou 165 anos de fundação. Assista, curta, compartilhe!
Tag: homenagem
Parabéns Joinville 165 anos! O Palavra Livre te homenageia!
De Joinville produzimos nosso trabalho para todos os cantos do mundo, em Joinville fazemos história e ajudamos a informar tudo o que a nossa gente é capaz de produzir em todas as áreas!!
Com a nossa palavra, através de nossas matérias, opiniões, reportagens, contribuimos para que a maior cidade catarinense tenha uma informação independente, crítica e construtiva, para que a cidadania se estabeleça de forma plena!
Por tudo isso, Parabéns Joinville, 165 anos, continuaremos contando a sua história!
* Equipe Palavra Livre, blog independente de informação e jornalismo.
Para ela – Uma homenagem a uma mulher estendida a todas

Nosso editor, o jornalista Salvador Neto, foi buscar na junção entre a crônica, a poesia e a letra jornalística, a inspiração para escrever uma homenagem à sua companheira, Gi Rabello.
Por entendermos que o texto representa uma bela homenagem também a todas as mulheres neste Dia Internacional da Mulher, reproduzimos no Palavra Livre o que ele escreveu em seu perfil no Facebook, parabenizando a todas as mulheres que lutam todos os dias e fazem a diferença no mundo!
“Ela tem a força invencível da mulher brasileira. Desde pequena já tinha responsabilidades em casa, cuidava dos irmãos, encarando a vida como uma adulta.
Cresceu em meio a opressão que aflige todas as mulheres, e ela ainda por questões religiosas. Mas jamais lhe faltou a garra, a vontade de vencer, e a ousadia de sonhar.
Enfrentou as dificuldades para estudar uma faculdade, para quem vem de família simples. Rompeu com dogmas, passou por cima da descrença de muitos.
Virou mãe da bela menina Rayssa, sua pequena flor, a quem protege e cuida como só as mulheres, mães, sabem cuidar. A força e o amor que só a mulher tem e sabe como usar, dar, receber, multiplicar.
Tem dentro dela uma vontade incrível, uma chama ardente por querer ser, aprender, fazer, ser uma profissional do direito, mas com aquele olhar da mulher, percebendo o humano, as diferenças, as necessidades de quem como ela, precisou derrubar barreiras, muitas vezes invisíveis.
Está chegando a sua hora de encerrar um ciclo duro, difícil, mas que forjou uma nova mulher, uma nova Gi Rabello. Daqui a pouco ela será uma advogada, pronta para defender os direitos de quem precisa. Será a sua maior vitória, merecida vitória. Mas será um novo começo, uma largada para a felicidade plena que ela merece.
Neste dia em que oficialmente se comemora o Dia Internacional da Mulher, presto essa homenagem a ela, minha companheira de todas as horas, uma mulher admirável, meiga, linda, amiga que se incomoda com qualquer problema que veja no amigo ou amiga, que deseja ver um mundo mais humano, menos individualista, mais feliz.
Minha amada Gi Rabello – Advogada em formação, você é uma grande mulher, acredite nisso, acredite sempre em você, nos seus sonhos, e tenha coragem de enfrentar todos os obstáculos, pois nada é impossível quando temos a convicção do caminho correto.
Muita amor, paz, sucesso e força sempre em sua vida, que é o que desejo a todas as mulheres neste e em todos os dias!
Essa foto mostra exatamente como você é, e como me sinto com sua ternura no dia a dia. Amo você para sempre, eternamente!”
* Escrito por Salvador Neto, jornalista, escritor e editor do Palavra Livre
Minha Crônica, em homenagem aos pais: “Seu Zeny”

Demorei a escrever esse texto, até longo, porque não é fácil escrever sobre quem se ama, e infelizmente já perdeu. Neste dia dos Pais, falar sobre seu Zeny é mexer com emoções latentes, emoções guardadas no baú da saudade, da memória. Mas saiu. Compartilho com os leitores do Blog, e assim penso que homenageio a todos os pais, que no dia a dia tentam dar o seu melhor a seus filhos. Feliz Dia dos Pais, e boa leitura!
“Seu Zeny”
A rua Santa Catarina era ainda uma estrada de chão batido, caminho de carroceiros que vinham do planalto norte e seguiam rumo ao sul de Santa Catarina. Áreas essencialmente rurais e ocupadas por descendentes de alemães, que cultivavam a terra, criavam gado, porcos, galinhas, além das famosas arrozeiras que por longos anos produziram o arroz nosso de cada dia. Até na BR 101 existiu a perigosa “curva do arroz” onde muitos se acidentaram e morreram, e onde também está hoje o elevado do Eixo de Acesso sul a Joinville. Naquela região em 14 de novembro de 1929 nasceu um dos seis filhos de Salvador Thomaz da Costa e Georgina Machado Pereira da Costa, a quem eles deram por nome Zeny Pereira da Costa.
Seu Salvador fazia parte do Exército Brasileiro, e foi lhe dada a missão de manter uma escola no quilômetro sete da então estrada Santa Catarina. Ao mesmo tempo, a família trabalhava cuidando da subsistência familiar na roça. Zeny botou a mão no cabo da enxada desde muito novo, e acompanhou seu pai a ensinar ao povo a escrever, ler, fazer contas. Foi aprendendo junto, pois as aulas eram ministradas na casa de seu Salvador. À medida que foi crescendo, ele queria um futuro melhor, e decidiu entao ir para a “cidade”, como hoje se diz que se vai ao centro da cidade. Naqueles tempos, sair daquele ermo para a cidade era uma epopéia! E se virar sozinho então, mais ainda!
Zeny não teve medo. Encarou a Joinville conservadora – muito mais que hoje – de frente. O caboclinho de olhos azuis, cabelos castanhos e crespos, magro como pau de virar tripa, acertou a morada em uma pensão pelos lados da rua Rio Grande do Sul em casa de família. Respeitador e educado, logo conseguiu trabalho na entao fábrica de pentes, cachimbos e leques de João Hansen Júnior, que depois veio a ser a Tigre S/A, fabricante de tubos e conexões reconhecida no mundo inteiro. Trabalhou também na Tricotagem Alfredo Marquardt, e depois na Cipla, onde se aposentou. Com ele era assim: seriedade, contas bem feitas – e de cabeça! – organização, honestidade. O que era dele era dele, e dos outros cuidava melhor que do seu.
Casou cedo com sua primeira esposa, Evoni Hassel, também da região da Anita Garibaldi. Com ela teve cinco filhos: Elzevir, Ernani, Elézio, Eliete e Evelyn. Já morando em uma casa que construiu no Floresta, na rua João Pinheiro 139, Zeny sofreu sua primeira tragédia pessoal: a morte do primogênito, atropelado na rua Santa Catarina nas imediações de onde hoje se localiza a lojas Salfer. Jamais se recuperou do trauma. Mergulhou no trabalho, e nas horas vagas saía a pescar no rio Piraí, e caçar na mesma região onde se criou ao lado do pai e irmãos. Anos depois dessa tragédia, outras viriam. Cuidadoso com seu pai, o trouxe junto com seus irmãos para Joinville, pois o velho Salvador Thomaz sofrera um derrame cerebral e foi parar no fundo de uma cama.
Cuidava de manter as irmãs e seus filhos, que cuidavam no dia a dia do seu pai acamado. Entre 1964 e 1965 perdeu a esposa, a mãe e o pai em um espaço de um ano apenas. Zeny então ficara viúvo e com quatro filhos para cuidar. Não esmoreceu um minuto. Conheceu então a professora de seus filhos que estudavam no colégio estadual João Colin, no bairro Itaum. Dona Isolde Bäher se apaixonou por Zeny. Largou a profissão para assumir um lar que necessitava de uma esposa dedicada. Dessa união nasceram este jornalista, a quem ele deu o nome de seu pai para homenageá-lo, Salvador Tomaz da Costa Neto, e também Zeny Pereira da Costa Júnior, em sua própria homenagem. Para sua tristeza, Júnior nasceu com problemas mentais, um retardo intelectual. Orgulhoso, teve dificuldades de aceitar o fato.
Com todas essas situações dolorosas, duras, Zeny cada vez mais mergulhou no trabalho. Chegou a chefe de custos na Cipla, mas um stress perigoso o levou a ter de se aposentar por problemas de saúde já em 1974. Empreendedor, ele chegou a ser representante da Dudalina, camisaria de Blumenau. Sovina, segurava o dinheiro, mas comprava alguns terrenos na região do Floresta, e teve até um sítio perto de onde seu pai havia vivido. Mais tarde teve outro quando tocou um bar por seis anos, também no bairro Floresta onde viveu até morrer por câncer no estomago em 13 de agosto de 1989 com apenas 59 anos. Com certeza reflexo das emoções e perdas duras que teve, e deixou muitas saudades a todos nós, principalmente para minha mãe, dona Isolde, e seu filho Júnior, que também já nos deixou em 2005 com apenas 33 anos.
Com meu pai aprendi a pegar minhoca para pescar, usar a enxada, a pá, a escolher a forquilha correta nos galhos de goiabeira, para fazer a “xilóida”, a “cetra”, o bodoque para caçar passarinhos. Acompanhei o seu Zeny fazendo gaiolas com gapiruvú, com muita paciência para fazer os furinhos onde colocava as varetas feitas com bambu. Aprendi também a escolher a varinha de bambu certa para fazer a vara de pescaria. E também a usar cipós para trazer o monte de peixes que pescávamos no rio Pirai. Fiz “picada” no mato para chegar aos destinos melhores para caçar e pescar. Carpinei muito terreno na casa, e limpei centenas de vezes o viveiro de pássaros que manteve por longos anos. Até cuidar de uma pequena granja que ele montou eu ajudei. Sempre estive com ele, ao seu lado. O adorava de paixão, mesmo que ele fosse muito machista, duro demais.
Seu Zeny manteve toda a família com muito suor e lutas. Passou ensinamentos a todos igualmente, mas como em todas as famílias, nem todos seguiram seus ensinamentos. Eu segui. Nem todos, mas segui. Com meu pai fui várias vezes votar – ele era Arenista – e também ia a todos os jogos do Caxias que ele me autoriza ir junto, além do Jec no Ernestao. Íamos juntos ao cemitério municipal no dia de Finados, todos os anos, e a pé. Tudo era bacana ao lado dele. Ele não achava legal ganhar beijos e abraços do filho. Mas sempre insisti, beijando sua careca. Ficava ao seu lado quando menino, olhando-o ler o jornal. Peguei gosto pela leitura com ele. Hoje sou jornalista. Ele queria que eu fosse contador, administrador, trabalhasse em escritório. Não me deu apoio ao sonho de ser jogador de futebol. Ele queria o melhor para mim, tenho certeza.
Hoje sou pai de três filhos naturais que tive do meu primeiro casamento, e de uma menina linda da minha mulher e companheira Gi Rabello, que tomei emprestada e quero passar meus princípios, que aprendi com ele, o seu Zeny. Gabriel, João Pedro e Lucas hoje não querem falar comigo. Sou um pai órfão dos filhos. Mas esse é assunto para outra crônica. A eles passei a educação que tive, de honradez, integridade, honestidade, respeito ao próximo, de trabalho e luta, de estudos sempre. Tenho certeza que passei o mais importante, e passo ainda hoje com exemplo de vida, dia a dia, como um homem deve ser nesta passagem pela Terra. Aprendi com ele, o seu Zeny, meu pai, grande pai!
Neste dia 13 de agosto completam-se 23 anos da perda dele em nossas vidas. Já estamos mais tempo sem ele ao nosso lado do que o tempo que convivemos juntos. Sua esposa e minha mãe, dona Isolde, ainda fala dele com carinho e saudade. Mas a intensidade com que vivemos juntos, mesmo sendo ele um homem duro, endurecido pelas tragédias pessoais, e da luta pela vida e por um lugar melhor, foi tão forte que ele é presente a todo tempo. A saudade aperta várias vezes meu coração, choro como criança várias vezes em que lembro dele. Ainda hoje vou ao sítio em que vivemos bons tempos, comendo goiabas, abacates, dormindo no rancho à base de lampião, comendo peixe frito com farinha, e tomando café feito como os tropeiros faziam.
Neste dia dos Pais, em que ele nos deixou bem ao meio dia – jamais esquecerei disso – escrevo essa crônica para homenagear a todos os pais, de todos os lugares, classes sociais, raças, credos, enfim, a todos sem distinção. Falar dele é uma honra para eu, seu filho, porque não há nada que o desabone, e sua conduta e exemplo são lembrados até hoje por seus amigos que ainda vivem pelo bairro Floresta e região. Guardo comigo uma foto emblemática do seu amor por mim, e eu por ele. Eu com uma canequinha, enchendo de água e jogando fora – hoje seria enquadrado pelo desperdício! – e seu Zeny ao meu lado, agachado, com a mão sobre mim.
Seu carinho e amor marcaram minha alma, e tento honrá-lo todos os dias, em todos os lugares, e todos os momentos. Beijos seu Zeny, meu pai amado, Deus certamente está feliz com tua presença ao seu lado, e tenho absoluta certeza que estás a cuidar de seu filho que escreve essa crônica, da sua nora Gi, da neta Rayssa, dos netos Gabriel, Lucas e João Pedro. Tua luz e teu exemplo ficaram gravados para sempre em nossos corações. Beijo enorme seu Zeny, meu pai!
30 anos de Legião: Wagner Moura desafina, mas Legião encanta o público

Seria muito fácil comparar o Legião Urbana com um culto, idolatrado por um séquito cego de fiéis que cantam os hinos de sua religião com fervor. Seria fácil também comparar Renato Russo, ainda um dos músicos mais importantes que o Brasil já teve, a uma espécie de entidade superior que rege e guia todo esse culto. Mas a verdade é que a metáfora, mais do que comum ao se falar da banda, se perde completamente após o que se viu na noite desta terça, 29, no Espaço das Américas, em São Paulo.
Isso porque apesar de toda a onda de protestos em relação a esta homenagem feita aos 30 anos e carreira da banda, projeto da MTV que contou com o ator Wagner Moura no papel de vocalista, as sete mil pessoas que estiveram no local receberam tão de peito aberto as versões tocadas e cantadas que fica difícil acusar os fãs de fanatismo maluco, já que um religioso purista jamais aceitaria ouvir o som abafado, microfonia e a voz sofrível e desafinada de Moura associadoa aos seus cantos sagrados.
Moura ganha todos os pontos possíveis por em momento nenhum ter se proposto a imitar ou querer soar como Renato, morto em 1996, de voz e personalidade inconfundíveis.
A postura do ator no palco é de um fã da banda (que ele sempre foi) que teve sorte de ser escolhido para subir ao palco com os músicos remanescentes, o guitarrista Dado Villa-Lobos e o baterista Marcelo Bonfá, para fazer esse tributo.
Como um garoto feliz e apaixonado, movido pelo sentimento de êxtase, ele pulou, sorriu, correu, dançou (bem, talvez aqueles passos desengonçados sejam uma ampliação do conceito de dança) e cantou a maior parte do repertório de 26 músicas do show de cerca de 1h15.
Tudo que a MTV precisou para montar esse tributo foi da força do nome Legião, palavra que dentre os seus sentidos militares pode querer dizer “uma unidade de milícia comandada por um coronel”, dando um toque extra de ironia para o que aconteceu lá dentro com Wagner Moura.
Contanto que Dado, Bonfá e as músicas preferidas estivessem lá, estavam a postos os pré-requisitos para essa exibição ao vivo e gravação de DVD desse show. Eles estavam. E de quebra, havia um ator reconhecido internacionalmente e que há 20 anos tem a própria banda de rock, chamada Sua Mãe.
O resultado foi que o público estava completamente entregue. O som embolado da casa e a falta de projeção vocal de Moura ajudaram, mas a verdade é que muitas vezes o som das caixas sumia diante da força do coro que entoou quase todas as faixas com a intensidade de quem sabe o quão preciosa é a chance de ver aquilo ao vivo (especula-se que pela última vez) e compartilhar as catarses que as elogiadas letras de Russo, cheias de antagonismos contrapostos, proporcionam até hoje.
Bonfá, Dado, Moura e os músicos Rodrigo Favaro (baixo), Caio Costa Silva (teclado) e Gabriel Carvalho (violão) começaram a performance com “Tempo Perdido”, “Fábrica”, “Daniel na Cova dos Leões” e “Andrea Doria”, todas muito cantadas. Esta última, segundo Moura, é a favorita dele e do convidado que ele chamou ao palco para tocar durante a execução da faixa, o guitarrista Fernando Catatau. “Acho que essa é a noite mais emocionante da minha vida. Passei a semana toda pensando que tinha que fazer essa ser uma noite inesquecível para mim e para quem estivesse aqui”, disse ainda.
O setlist também trouxe “Eu Sei”, “Quando o Sol Bater na Janela do Teu Quarto”, duas faixas que o Legião nunca tocou ao vivo, “A Via Láctea” e “Esperando Por Mim”, ambas do disco A Tempestade ou O Livro dos Dias. “Essas músicas são de uma fase quando Renato já não estava bem, deve ser difícil para o Bonfá e o Dado tocá-las, queria agradecê-los por fazer isso”, disse o frontman da noite. “Índios” e “Monte Castelo” foram seguidas por Marcelo Bonfá fazendo muito esforço ao microfone em “Teatro dos Vampiros” e uma versão acústica meio blues de “Geração Coca Cola”, com participação de Clayton Martin (do Cidadão Instigado).
Wagner Moura cedeu seu posto, então, a Andy Gill, do Gang of Four, banda que influenciou muito o Legião, segundo os próprios integrantes, e Bi Ribeiro, dos Paralamas do Sucesso. Juntos, eles executaram “Damaged Goods”, da banda internacional. Antes do bis, o público ainda se deliciou com “Ainda é Cedo”, em uma versão emendada com um trecho de “Love Will Tear Us Apart”, do Joy Divison, e “Perfeição” somada à “Lithium”, do Nirvana.
Antes do generoso bis, um coro cinematográfico de “Será” deu todos os argumentos necessários para mostrar que sim, apesar de percalços, a noite toda estava valendo a pena. A volta de Wagner foi com “Teorema”. Ele aproveitou o carinho recebido para se jogar no público e retornou ao palco com a camiseta toda rasgada. “Antes das Seis”, “Giz”, uma celebradíssima “Pais e Filhos” (com direito a trecho de “Stand By Me”) e a tão aguardada “Será” ainda fizeram parte do repertório, antes da apresentação acabar.
No fim das contas, fica valendo a máxima de que qualquer homenagem ao grupo, com toda sua importância para a história da música, é válida. Os fãs puderam sair de alma lavada, lembraram das sensações que cada faixa trouxe, em diferentes momentos da vida. E é possível até que o objetivo de apresentar Legião Urbana para novas gerações tenha sido cumprido. Trinta anos depois, a banda que tanta gente ama amar e tantos outros amam odiar mostrou que ainda tem força para comover, mesmo que Russo faça tanta falta.
O show MTV Ao Vivo – Tributo à Legião Urbana tem mais uma edição, também no Espaço das Américas, às 22h desta quarta, 30. Novamente, será um evento com ingressos à venda (R$ 200), mas repleto de convidados e com boa parte da pista tomada pela área VIP, de onde os artistas assistem à apresentação.
Do site Tribuna Hoje