Congresso apresenta técnica que pode revascularizar membros de diabéticos

Tratamento estético, mas que tem largo impacto na saúde, a eliminação de varizes não pode ser negligenciada, defende o angiologista Rossi Murilo, presidente do 41º Congresso Brasileiro de Angiologia e de Cirurgia Vascular, que se realiza no Rio de Janeiro até o próximo sábado (10).

No congresso, os médicos vão debater, entre outros temas, o uso concomitante de três técnicas para a eliminação de varizes: o laser transdérmico, próprio para tratar pequenos vasos nos membros inferiores e na face, o resfriamento da pele e a escleroterapia química – uso de técnica que consiste em injetar medicação para secar os vasos.

Segundo o coordenador do congresso, se o custo dos aparelhos como o de laser e resfriamento da pele, que é atrelado ao dólar, fosse menor, as novas técnicas poderiam ser acessíveis a um número maior de pessoas, chegando, inclusive, ao Sistema Único de Saúde (SUS).

“Hoje quem tem varizes e não tem condições para fazer um tratamento está excluído, porque a quantidade de pessoas que têm varizes e não conseguem ter uma terapia adequada é muito grande”. Murilo alerta para a importância da prevenção em relação aos problemas circulatórios.

Entre os fatores de risco para a doença, o presidente da Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular do Rio de Janeiro, Julio Cesar Peclat de Oliveira, disse que a genética e a predisposição familiar são preponderantes. “Filhos de mães e pais que tenham varizes são candidatos a ter varizes também.”

Outros fatores que podem contribuir para que as varizes apareçam mais cedo são a gestação, o uso de pílulas anticoncepcionais e o sedentarismo. Em profissões em que as pessoas ficam muito tempo em pé, como cozinheiros e cabeleireiras, a tendência é a pressão nas veias das pernas aumentar.

Outra técnica que está sendo apresentada no congresso é a da cirurgia para salvar membros do corpo de pacientes diabéticos que apresentem feridas, lesões ou gangrenas, problemas muitos comuns que acometem em geral os pés desses pacientes.

“São técnicas com materiais específicos, para o tratamento de obstruções arteriais graves. Consegue-se, por meio desse tratamento, levar sangue a um tecido que até então estava isquêmico, sem circulação adequada”, explicou Oliveira.

Segundo ele, essa cirurgia pode até mesmo evitar uma amputação maior, procedimento comum entre os diabéticos com lesões mais graves.

Outros temas em discussão no 41º Congresso de Angiologia são o trauma vascular e o aneurisma da aorta abdominal, que pode levar à morte.

Com informações da EBC Serviços

Dia Mundial do Diabetes: Conheça os alertas de médicos para garantir sua saúde

Especialistas alertam no Dia Mundial do Diabetes, lembrado hoje (14), que o excesso de peso e o sedentarismo são as principais causas do diabetes tipo 2, que atinge 90% das pessoas com problemas em metabolizar a glicose.

De acordo com a Federação Internacional do Diabetes, existem hoje 12 milhões de diabéticos no Brasil e 5 mil novos casos são diagnosticados por ano. O vice-presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, João Eduardo Salles, desfaz o mito de que só os doces contribuem para o diabetes.

“Não é o fato de comer doce que leva ao diabetes, é sim o fato de engordar e ser sedentário, independentemente de comer doce. Se está engordando o risco de diabetes é maior”, ressaltou Salles, ao acrescentar que com a idade o risco aumenta.

Quem tem muita gordura concentrada na barriga também deve ficar atento e fazer exames, pois este é outro fator de risco. Nesta sexta-feira, a entidade promove ações de conscientização em todo o país. Segundo o especialista, o diabetes é uma das maiores causas de cegueira, de insuficiência renal, além de aumentar em até quatro vezes o risco de doenças cardiovasculares. “Quem se cuida não tem estas complicações”, frisou Salles.

Os alimentos são digeridos no intestino e parte deles se transforma em açúcar (glicose), que é enviada para o sangue para se transformar em energia. Só que para tranformar a glicose em energia, o organismo precisa de insulina, uma substancia produzida nas células do pâncreas.

No diabético, a glicose não é bem aproveitada pelo organismo devido à falta ou insuficiência de insulina, o que causa o excesso de glicose no organismo, a hiperglicemia.

O diabetes tipo 1 ocorre quando o corpo não produz insulina, enquanto a do tipo 2 se dá nos casos em que há produção da insulina, mas em quantidade insuficiente ou quando ela não é processada pelo organismo de forma adequada.

Enquanto o diabetes é uma doença crônica sem cura, o pré-diabetes é um estágio anterior da doença em que ainda há como reverter o quadro. “[Isso] ocorre quando os níveis de açúcar no sangue já estão acima do considerado normal, mas a reversão do quadro ainda é possível, por meio de mudanças no estilo de vida, o que inclui adotar uma alimentação mais saudável, deixar de fumar e praticar exercícios físicos de forma regular”, explicou a gerente científica do Negócio Nutricional da Abbott, Patrícia Ruffo.

Quem faz exames periódicos de glicemia pode constatar antes o pré-diabetes e se esforçar para reverter o caso e assim evitar a doença, que não tem cura. Levantamento feito em parceria entre a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) e a Abbot, empresa de saúde global que conduz pesquisas e desenvolve produtos para a área, apontam que 45% da população não sabem que práticas como o controle de peso e exercícios regulares podem ser parte do controle tanto do pré-diabetes quanto do diabetes.

“A falta de informação preocupa, já que o pré-diabetes é uma condição que permite a reversão do quadro a partir de medidas simples no cotidiano”, avaliou Patrícia. Estudos da Associação Americana de Diabetes mostram que uma pessoa pode reduzir as chances de desenvolver o diabetes tipo 2 em 58% dos casos, ao perder 7% do seu peso corporal e fazer 30 minutos de atividades físicas diariamente.

Enquanto isso, a pesquisa da SBD com a Abbott mostrou que a mudança de alimentação é o passo mais difícil de ser incorporado à rotina para 60% das pessoas entrevistadas, mas é também o mais importante para o controle da doença e do pré-diabetes, na opinião dos médicos. Segundo João Eduardo Salles, o tratamento da doença é baseado em uma mudança de estilo de vida.

“Perder peso, fazer exercício e comer adequadamente”, lista ele. Além disso, o uso correto e continuo dos medicamentos é essencial, quando necessários. “A maioria das pessoa começa a tomar o remédio e para. Diabetes não tem cura, mas tem controle, mas as pessoas não podem deixar de tomar os medicamentos. Tem que tomar o medicamento a vida toda e ser acompanhado pelo médico a vida toda.”

Via CMMR Advogados

Diabetes: Brasil retoma produção nacional de insulina

 

fiocruzMinistério da Saúde/Fiocruz e BNDES investirão R$ 430 milhões na construção de fábrica em Minas Gerais para a produção do medicamento para diabetes.

 

O Ministério da Saúde, por meio de parceria do laboratório público Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) com a empresa brasileira Biomm, promoverá a retomada da produção nacional de insulina, medicamento vital para o controle de diabetes. A previsão de investimento é de R$ 430 milhões nos próximos cinco anos – R$ 80 milhões do Ministério da Saúde e Fiocruz, e o restante via financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O anúncio ocorreu na manhã desta terça-feira (16) em Belo Horizonte, em cerimônia com a presidenta da República, Dilma Rousseff, e os ministros da Saúde, Alexandre Padilha, e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Fernando Pimentel. (Confira a apresentação do ministro)

 

“Vivemos um momento importante de ressurgimento que muito tem a ver com o momento do Brasil, da forma como olhamos o país. Impossível um país como o Brasil ter a indústria fragilizada. Temos uma grande vantagem: quase 200 milhões de habitantes. Temos de transformar esse mercado em plataforma para o mundo. Consumo e investimento andam de mãos dadas”, ressaltou a presidenta Dilma.

 

A fábrica da Biomm pode começar a produzir a partir de 2014. A produção nacional de insulina – interrompida em 2001 – representa avanço não apenas na assistência, mas também confere ao Brasil autonomia e reduz a vulnerabilidade do país frente a potenciais crises internacionais de produção. “Hoje, política industrial tem de competir no mercado global com preço, prazo e qualidade. Não é admissível que o Brasil faça substituição de importação. Este é um passo importante: unir área industrial, ciência e tecnologia, e educação para aumentar a produtividade”, acrescentou a presidenta.

 

Com a retomada da produção, o Brasil volta a fazer parte do seleto grupo de grandes produtores de insulina, ao lado de França, Dinamarca e Estados Unidos. “A retomada só se tornou viável porque o programa Farmácia Popular, do Ministério da Saúde, criou um mercado que sustenta a produção. Aumentou cinco vezes o número de pessoas com acesso a medicamentos de graça. Subiu de 15 mil para 25 mil o número de farmácias que ofertam esses medicamentos”, afirmou o ministro Padilha. “Mercado garantido no Brasil, podendo ousar no mercado global”.

 

ASSISTÊNCIA – Atualmente, há cerca de 10 milhões de diabéticos no país. Desses, 1,1 milhão utilizam a insulina disponibilizada pelo Sistema Único de Saúde (SUS).  Em 2012, o consumo médio de medicamentos antidiabéticos pela rede pública de saúde foi de cerca de 15 milhões de frascos NPH e cerca de 1,7 milhão de frascos de insulina – 1,2 milhão de frascos do tipo NPH e 145 mil frascos da regular. A Biomm produzirá 50% da insulina distribuída no SUS.

 

“O Brasil está entre o segundo e o quarto mercado do mundo para todo e qualquer produto que se consuma: de grampo de cabelo a avião a jato. Quem tem mercado desses tem obrigação de deter produção de qualidade, com domínio tecnológico. Aqui estamos diante de um exemplo vitorioso”, acrescentou o ministro Fernando Pimentel. O Ministério da Saúde ampliou o acesso dos diabéticos aos medicamentos para diabetes por meio do Saúde Não Tem Preço – ação lançada em 2011 pelo governo federal – que tornou gratuitos os medicamentos para diabetes, além de hipertensão e asma, nas farmácias credenciadas ao programa Farmácia Popular.

 

Em pouco mais de dois anos, o número de diabéticos atendidos pelo Saúde Não Tem Preço passou de 306 mil (em janeiro de 2011) para 1,5 milhão (em março de 2013). No total, 4,8 milhões de pessoas foram atendidas em dois anos. O programa também contribuiu para reduzir as internações por diabetes. Em 2012, houve 6,6 mil menos pacientes internados do que em 2010 – queda de 148,6 mil para 142 mil.

 

COMPLEXO DA SAÚDE – A construção de uma fábrica nacional de insulina está inserida na estratégia do governo federal de aumentar a autonomia do país em relação ao mercado externo de medicamentos e equipamentos de Saúde. Na semana passada, o ministro Alexandre Padilha anunciou uma série de medidas para impulsionar a indústria brasileira no setor Saúde. Foram firmadas oito parcerias entre laboratórios públicos e privados para a produção nacional de medicamentos e equipamentos, que vão gerar economia de R$ 354 milhões em cinco anos.

 

Com os novos acordos, estão em vigor um total de 63 parcerias entre 15 laboratórios públicos e 35 privados para a produção nacional de 61 medicamentos e seisequipamentos. Estima-se que essas parcerias resultem em uma economia anual aproximada de R$ 2,8 bilhões para o Ministério da Saúde. O governo federal também vai disponibilizar R$ 7 bilhões para a concessão de crédito a empresas brasileiras com projetos inovadores no campo da saúde, além da injeção de R$ 1,3 bilhão na infraestrutura de laboratórios públicos.

 

Na ocasião, também foram assinados acordos de cooperação entre Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) e Associação Brasileira de Notas Técnicas (ABNT) para dar celeridade ao processo de concessão de patentes e registro a produtos prioritários para a saúde pública. Com isso, será possível reduzir o déficit do setor, que atualmente está em R$ 10,5 bilhões.

 

Diabetes atinge pelo menos 346 milhões de pessoas no mundo

Pelo menos 346 milhões de pessoas em todo o mundo sofrem algum tipo de diabetes, segundo estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS). O órgão alerta, entretanto, que o número pode dobrar até 2030, caso não haja intervenção no cenário global. Atualmente, quase 80% das mortes provocadas pela doença são registradas em países de média e baixa rendas.

No Dia Mundial contra o Diabetes, lembrado hoje (14), a OMS pede maior atenção para um problema cujas taxas de incidência estão aumentando em todo o planeta e também cobra dos governos ações para prevenir novos casos.

O diabetes é uma doença crônica provocada pelo mau funcionamento do pâncreas, que deixa de produzir insulina em quantidade suficiente ou quando o corpo não consegue efetivamente absorver  a insulina que produz, o que aumenta a concentração de glicose no sangue (hiperglicemia).

O diabetes tipo 1 se caracteriza pela ausência de produção de insulina. Os sintomas podem aparecer abruptamente e incluem excesso de excreção de urina, sede, fome constante, perda de peso, alterações na visão e fadiga.

O diabetes tipo 2 é provocado pelo uso ineficiente da insulina e geralmente resulta de excesso de peso e sedentarismo. Os sintomas podem ser similares aos do diabetes tipo 1, mas geralmente são menos marcantes. Por essa razão, muitos casos são diagnosticados em estágio mais avançado, quando as complicações já começam a aparecer. Até recentemente, a doença era identificada apenas em adultos, mas já há casos entre crianças.

O quadro de diabetes gestacional é resultado de hiperglicemia identificada pela primeira vez durante a gravidez. Os sintomas mais comuns são similares aos do diabetes tipo 2, embora esse tipo da doença seja geralmente identificado durante o pré-natal e não por meio de sintomas.

Da Ag. Brasil

Novembro azul – Dia Mundial do Diabetes

Durante o mês de novembro, quatro dos principais pontos da cidade de Joinville vão receber a iluminação de cor azul. A iniciativa é parte das ações do Dia Mundial do Diabetes, comemorado em 14 de novembro. A Rua das Palmeiras, o prédio da Prefeitura de Joinville, o Pórtico da cidade e a ponte que liga a rua Hermann August Lepper à rua Princesa Isabel estarão sob a luz diferenciada.

O Instituto de Diabetes de Joinville, com o apoio da Prefeitura, Sociedade Brasileira de Diabetes SC, Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia SC, Sociedade Joinvilense de Medicina entre outras instituições e empresas, desenvolveu uma programação com o slogan “educar para prevenir”. Serão realizados durante o mês exames gratuitos e palestras educativas.

O objetivo principal das ações é chamar a atenção para um problema que afeta milhões de brasileiros. De acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes, o número estimado de diabéticos no país chega a 12.054.824 (baseado no último Censo 2010). O diagnóstico precoce da doença e o esclarecimento sobre as causas, sintomas e tratamentos são outras preocupações. O tema oficial deste ano, determinado pela International Diabetes Federation é “Diabetes: Proteja nosso Futuro”.

Por que a cor azul?
O azul é a cor o céu e também da bandeira das Nações Unidas – que representa a união entre os países. É a única entidade que pôde apelar aos governos de todos os lugares que era hora de reverter a epidemia global de Diabetes, que ameaça o avanço da economia e que causa transtornos para a sociedade como um todo.

“A mente e o corpo”, por Jana Costa falando sobre sua vida com o diabetes

Fico feliz quando os leitores e admiradores deste Blog participam com suas produções. Trocam experiências, talentos, histórias de vida, projetos e tantos outros. Pois então, agora recebo mais uma participação da Jana Costa, agora abrindo para todos nós a sua história com uma doença silenciosa, sorrateira, que é o diabetes. Mas nem por isso ela deixou de viver, saudavelmente, e nos passa isso em seu artigo que segue logo abaixo, exclusivamente aqui no Palavra Livre. Obrigado Jana!

“A mente e o corpo”

Você acredita naquele ditado que diz, “mente sã, corpo são”? Pois é, é assim mesmo que nosso corpo funciona. Quando a nossa mente está sã, o nosso corpo também está são. A nossa mente nada mais é do que uma energia consciente e criativa que mantém sã ou não as células do nosso corpo. Antoine Lavoisier, considerado o pai da química, deduziu a célebre lei da conversação da matéria no século XVII, “na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”. E o que eu quero dizer com isso tudo? Bem, o que eu escrevo hoje para vocês é um testemunho da minha convivência com Diabetes Tipo 1, doença essa que descobri aos 15 anos de idade e convivo com ela à 17 anos.

Descobri esse problema de uma forma um pouco trágica, meu pai havia falecido em dezembro de 1994 e no início de 1995 eu comecei a sentir os sintomas da doença. Em março de 95 eu comecei a sentir uma fome excessiva e a perder peso, muito peso. No café da manhã eu comia sozinha 7 pães francês ou d’água (tipo de pão joinvillense). No almoço minha mãe cozinhava uma panela de arroz somente para mim e outra para a família, e no jantar eu comia uma pizza média sozinha. Eu sentia muita sede e de cinco em cinco minutos tinha de ir ao banheiro, pois a quantidade de água que eu bebia tinha de sair por algum lugar. Sem falar das câimbras horríveis na panturrilha e o cansaço extremo, eu não tinha vontade de fazer nada porque não tinha energia para tanto. Aos 15 anos eu media 1,70 m, pesava 44 kilos e minha mãe não entendia aonde iria parar tanta comida.

A preocupação com a minha saúde afetou também o pessoal onde eu trabalhava, que vendo a minha situação decidiu marcar uma consulta médica para mim. Fui à consulta, fiz os exames e o resultado não podia ser diferente, Diabetes Tipo 1, insulino- dependente. Aquele momento foi um choque para mim, eu era adolescente, chocólatra, adorava qualquer tipo de doce, morria de medo de injeção, e muito menos podia imaginar que algum dia eu mesma teria de fazer as aplicações no meu próprio corpo. O período de adaptação durou 3 meses e logo depois comecei a levar a vida normalmente tomando insulina todos os dias. O que mais os médicos me parabenizavam na época era que eu tinha descoberto cedo uma doença que costuma levar pessoas ao coma antes mesmo que seja diagnosticado o problema.

Desde que descobri ter Diabetes eu tenho ciência das minhas limitações, mas eu não penso que sou uma pessoa doente, e por isso mesmo que tenho saúde. Nesses 17 anos eu nunca fui internada por problemas decorrentes da doença e nem fiquei muito tempo com exames alterados. Minha endocrinologista costume me usar como exemplo para outros pacientes, modéstia à parte, (risos) ela também diz que sou sua melhor paciente! Você quer saber o segredo? Mente sã, alimentação saudável e exercícios. O conjunto é o segredo, e a mente sã é o mais importante de todos eles porque com ela você consegue atingir os outros itens. O que você mentaliza é o que você adquire!

Jana Costa – Administradora de Empresas e Agente Autônoma de Investimentos certificada pela ANCOR/CVM desde 2007

Email: janayna.eloterio@gmail.com