Ninguém pode prescindir de uma boa relação com o chefe. Mas, em vez de adular, o ideal é ter paciência para estabelecer pontos reais e consistentes de afinidade. Melhor, sempre, manter a sinceridade e se fazer notar naturalmente pelo trabalho.
Vou ou não vou?
Quatro questões envolvidas no ato de bajular
Por quê
O que motiva a vontade de adular. A pessoa está com desempenho baixo? Quer conquistar uma promoção? Clareza de objetivo ajuda a analisar se é hora de elogiar.
Relação custo-benefício
O bajulador calcula se o elogio vai colar. Ou seja, o risco de parecer puxa-saco será compensado por uma promoção?
Vítima
É preciso medir quanto o chefe ou o colega está suscetível a cair na armadilha. Se o bajulador
não tem certeza de que o elogio soará sincero, melhor não fazê-lo.
Situação
A ocasião faz o bajulador. Deve-se avaliar o humor do chefe, a cultura da empresa para a troca de elogios e as pessoas que estão em volta ouvindo o elogio mal-intencionado.
Do Exame.