Brasil cria 2,4 milhões de empregos formais no ano

bandeira_emprego-300x194 Brasil cria 2,4 milhões de empregos formais no anoO saldo líquido de empregos criados com carteira assinada no País em outubro foi de 204.804, de acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O resultado se deve à diferença entre 1,620 milhão de admissões e 1,415 milhão de desligamentos no período.

De janeiro a outubro de 2010, a geração de vagas formais de emprego superou as demissões em 2,406 milhões, um valor recorde para os primeiros dez meses do ano desde o início da série histórica, em 1992.

A meta do governo é atingir 2,5 milhões de empregos novos com carteira assinada neste ano, já descontadas as demissões. No entanto, o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, afirmou ontem esperar que o resultado ultrapasse essa meta.

Regiões

Todas as regiões do País registraram elevação no número de empregos formais em outubro, de acordo com dados do Caged. A região Sudeste obteve o melhor saldo no mês, com a criação de 92.594 postos de trabalho, seguida do Nordeste, com 53.291 novas vagas formais, melhor resultado para a região desde o início da série histórica em 1992.

Já a região Sul registrou criação líquida de 48,891 empregos em outubro, enquanto a região Norte registrou elevação de 7,018 postos de trabalho. Na região Centro-Oeste, o crescimento foi de 3.010 empregos, embora o Estado de Goiás tenha recuado em 2.151 postos no período.

Estadão

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Jornalista e escritor. Criador e Editor do Palavra Livre, cofundador da Associação das Letras com sede no Brasil (SC). Foi criador e apresentador de programas de TV e Rádio como Xeque Mate, Hora do Trabalhador entre outros trabalhos na área. Tem mais de 35 anos de experiência nas áreas de jornalismo, comunicação, assessoria de imprensa, marketing e planejamento. É autor dos livros Na Teia da Mídia (2011), Gente Nossa (2014) e Tinha um AVC no Meio do Caminho (2024). Tem vários textos publicados em antologias da Associação Confraria das Letras, onde foi diretor de comunicação.