Um anônimo é um covarde; o repassador é cúmplice
Sempre acreditei, e acredito, que você tem de encarar seus problemas de frente. E quando você diverge de algo ou alguém sobre o que for, deve discutir isso francamente com bases em ideias, e mais, frente à frente, ou então assumindo seu comentário, sua ideia, sua origem e quem sabe o seu objetivo.
O que estamos vendo a todo momento na campanha eleitoral é o envio de tudo quanto é informação maldosa por emails sobre a candidata Dilma Roussef. Pior do que o envio porém, anônimo, é o repasse do mesmo adiante, sem qualquer aceite da outra parte. Minha caixa amanhece a anoitece cheia dessas bobagens. Uma vergonha.
Creio que essa prática corriqueira a cada eleição têm de ser revista, sob pena de entrarmos em um processo beligerante entre forças políticas, entidades civis, religiosas, partidárias por conta da covardia de anônimos que insistem em macular os outros sem mostrar a cara. Pior que o anônimo é o repassador cúmplice desse ato tenebroso, que afasta as pessoas e promove o mal.
Ao receber mensagens maldosas, replique com o bem, e corte relações a quem lhe enviou, só o liberando para uma nova relação de comunicação após um novo processo elevado de troca de notícias. Cobrar do outro uma postura mais evoluída é o mínimo que devemos e podemos fazer.
Share this content:
2 comments