Adeus campanha

Essa campanha eleitoral para a Presidência da República não deixará saudades. Um festival de acusações para todos os gostos, e até comédia com uma bolinha de papel que levou candidato a fazer ressonância – ou será tomografia? – foi tema para uma eternidade de matéria em jornal das oito da noite.

Tenho certeza de que o povo já definiu seu voto, e nada vai mudar o destino dessa decisão. Até porque o que a maioria queria mesmo é ter encerrado essa novela já no primeiro turno, e por muito pouco isso não ocorreu. O que se vê neste segundo turno horroroso é um festival de besteiras, que cansou os eleitores. Tempo perdido. Certamente muitos que votaram para ter segundo turno logo se arrependeram.

Que venha o novo ano, com o país e seu novo presidente ou presidenta, para a continuidade desse bom momento. Negar os avanços econômicos e sociais é insistir na cegueira que leva à bancarrota. Graças ao bom Deus, domingo acaba o desatino do segundo turno, e a vida correrá novamente em seu rumo normal.

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Jornalista e escritor. Criador e Editor do Palavra Livre, cofundador da Associação das Letras com sede no Brasil (SC). Foi criador e apresentador de programas de TV e Rádio como Xeque Mate, Hora do Trabalhador entre outros trabalhos na área. Tem mais de 35 anos de experiência nas áreas de jornalismo, comunicação, assessoria de imprensa, marketing e planejamento. É autor dos livros Na Teia da Mídia (2011), Gente Nossa (2014) e Tinha um AVC no Meio do Caminho (2024). Tem vários textos publicados em antologias da Associação Confraria das Letras, onde foi diretor de comunicação.