Não às sacolas plásticas – reciclagem sim

reciclagem Não às sacolas plásticas - reciclagem simEles são práticos e parecem ser inofensivos, mas os saquinhos plásticos usados nos supermercados são uma praga para o meio ambiente.

A taxa mundial do consumo de saquinhos plásticos está estimada em 500 bilhões ao ano, quase 1 milhão por minuto. O mais preocupante é que apenas 0,6% deles são reciclados, e o tempo que eles demoram para se decompor na natureza é de até 500 anos. Efraim Rodriguez, doutor em ecologia pela Universidade de Harvard, aponta alguns hábitos que podemos adotar para diminuir esse impacto.

Habitue-se a andar sempre com uma sacola resistente para carregar suas compras.Recicle seu lixo, assim você contribui para que o meio ambiente seja preservado para as próximas gerações.

Para reciclar o lixo, dois passos são fundamentais: saber separar devidamente os materiais e entregá-los à postos de coleta seletiva. No caso dos plásticos, nem todos os tipos são recicláveis. Misturar plásticos recicláveis com os não recicláveis dificulta muito no processo de reciclagem final. Conheça as diferenças:

Plásticos recicláveis:

-todos os tipos de embalagens de xampus, detergentes, refrigerantes e outros produtos domésticos;
-tampas plásticas de recipientes de outros materiais;
-embalagens de plástico de ovos, frutas e legumes;
-utensílios plásticos usados, como canetas esferográficas, escovas de dentes, baldes, artigos de cozinha, etc.

Plásticos não-recicláveis:

-plásticos (tecnicamente conhecidos como termofixos), usados na indústria eletro-eletrônica e na produção de alguns computadores, telefones e eletrodomésticos;
-plásticos tipo celofane;
-embalagens plásticas metalizadas, por exemplo, de alguns salgadinhos;
isopor.

Fonte site: Reciclavéis

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Jornalista e escritor. Criador e Editor do Palavra Livre, cofundador da Associação das Letras com sede no Brasil (SC). Foi criador e apresentador de programas de TV e Rádio como Xeque Mate, Hora do Trabalhador entre outros trabalhos na área. Tem mais de 35 anos de experiência nas áreas de jornalismo, comunicação, assessoria de imprensa, marketing e planejamento. É autor dos livros Na Teia da Mídia (2011), Gente Nossa (2014) e Tinha um AVC no Meio do Caminho (2024). Tem vários textos publicados em antologias da Associação Confraria das Letras, onde foi diretor de comunicação.

1 comentário

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Henrique Eduardo Ramos

Muito boa a matéria! Esclarecimentos como estes são muito úteis para a população em geral.
E o assunto é muito oportuno.
Abraço.